Alix Catherine Tichelman foi em 26 de novembro ao iate Escape,
de mais de 15 metros de comprimento, ancorado no porto de Santa Cruz e de
propriedade de Forrest Timothy Hayes, de 51 anos.
Segundo a polícia, Tichelman deu várias doses de heroína ao
diretor do Google, o que o levou a "sofrer complicações médicas" e
perder a consciência, explicou o ajudante do chefe de polícia de Santa Clara,
Steve Clark.
Os agentes tiveram acesso a um vídeo registrado por uma câmera
de segurança do iate em que se pode ver que a prostituta, onde ela não fez
nenhum esforço para socorrer o homem, mas recolheu suas coisas, bebeu um copo
de vinho, baixou a persiana da janela e saiu.
O corpo sem vida de Hayes foi achado na manhã seguinte pelo
capitão do iate.
"Ela não teve nenhuma consideração com ele. A única coisa
que tentou foi não deixar nenhuma pista", explicou Clark.
Após identificar Tichelman no vídeo, a polícia rastreou os
passos dela até encontrá-la em um prostíbulo do condado de Santa Cruz.
Ela foi detida na sexta-feira dia 4 de julho, acusada de
assassinato em segundo grau, destruição de provas e transporte de narcóticos.
Segundo
a polícia americana, as provas refletem um grau de culpabilidade de Tichelman
superior ao de homicídio involuntário, o que permite acusá-la de assassinato em
segundo grau. Tichelman e Hayes estabeleceram o primeiro contato pela internet e já se tinham encontrado presencialmente várias vezes antes do incidente no iate.(soumaispe).
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