segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

POLÍTICA- BRASIL PODERÁ TER 73 SIGLAS PARTIDÁRIAS.

.O Brasil pode ganhar ainda mais partidos nas eleições dos próximos anos para se somar aos 32 já existentes no país. 
São 41 novas siglas já fundadas, cujos estatutos foram publicados no Diário Oficial da União e que, segundo levantamento do GLOBO, estão na fase de recolhimento e validação de assinaturas nos estados, etapa que antecede a obtenção do registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Duas legendas aparecem na listagem dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), mas já estão à espera do julgamento no TSE: o Partido Novo (Novo) e o Partido da Mulher Brasileira (PMB), que, embora tenha esse nome, aceita filiados homens.
O conjunto de partidos que se articula nos estados pode ser ainda maior porque, como a disponibilização dos dados não é obrigatória, seis TREs deixam de alimentar a plataforma da Justiça Eleitoral. As novas siglas são das mais variadas matizes e representam diferentes grupos — há o Partido dos Estudantes (PE), o Partido dos Pensionistas, Aposentados e Idosos do Brasil (Pai do Brasil), o Partido Carismático Social (PCS), o Movimento em Defesa do Consumidor (MDC) e a Aliança Renovadora Nacional (Nova Arena), de direita, como a da ditadura militar.
A lista conta com o Partido Liberal (PL), que existiu até 2006, quando se fundiu com o Prona de Enéas Carneiro e deu origem ao PR. Nos bastidores, atribui-se a articulação do novo partido ao ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, fundador do PSD.
— O crescimento do individualismo e um certo descrédito do projeto coletivo podem explicar o número de partidos em criação. Essa onda de fragmentação não é só aqui. Existe na França, na Itália, na Argentina, etc. — explica o cientista político Cláudio Gurgel, professor da UFF.
A Argentina tem 34 partidos, enquanto a França possui 33, dos quais 21 têm representação na Assembleia Nacional. Mas há países com menos legendas, como o Chile, que conta com 13.

Siglas receberam R$ 334 milhões

Se conseguirem o registro no TSE, as novas legendas terão direito à verba para se manterem, uma vez que 5% do Fundo Partidário são divididos igualmente entre todos os partidos com estatutos registrados no tribunal. Os outros 95% são distribuídos às siglas na proporção dos votos obtidos na última eleição para a Câmara dos Deputados. 
Até novembro deste ano, R$ 334,3 milhões haviam sido rachados entre os partidos. Última legenda a obter registro no TSE, o Solidariedade recebeu, de janeiro até novembro deste ano, R$ 7,7 milhões. O Partido da Pátria Livre, aprovado no TSE em 2011, obteve nesse mesmo período quase R$ 607 mil.
— Considero uma hipótese provável que partidos possam ser criados para benefício financeiro. Seria leviano dizer que é o caso de todos, mas, assim como criaram igrejas para ganhar dinheiro, mal comparando, criam-se partidos para fazer tráfico financeiro — afirma Gurgel, para quem a solução não está na cláusula de barreira, mas nas mãos do eleitor, que só deveria assinar a criação de uma sigla se realmente se identificasse com ela.
A cláusula de barreira, assunto que ressurgiu com a discussão sobre reforma política, restringe o funcionamento parlamentar do partido que não alcançar 5% do total de votos para a Câmara dos Deputados. Eles perderiam o fundo partidário e ficariam com tempo restrito de propaganda eleitoral em rede nacional de rádio e de TV. 
O mecanismo foi aprovado pelo Congresso em 1995 e valeria nas eleições de 2006, mas foi considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) porque prejudicaria os pequenos partidos.
Após a decisão do Supremo, a presidente Dilma Rousseff sancionou, em 2013, uma lei que inibe a criação de novos partidos. Com ela, o fundo partidário e o tempo de TV só estarão disponíveis às novas agremiações depois que elas participarem da primeira eleição.
São tantas as agremiações na tentativa de obter o registro, mesmo depois da lei sancionada, que existe até sigla repetida em meio a essa sopa de letrinhas. 
O Partido da Educação e Cidadania e o Partido Ecológico Cristão, por exemplo, querem a abreviação PEC. Tem briga até pelo número com o qual a sigla vai pedir voto.
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Sete dos partidos do levantamento do GLOBO já pediram registro ao TSE, mas não tiveram êxito — boa parte por ausência do número mínimo de assinaturas, caso da Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva. Eles estão refazendo os procedimentos para tentar de novo o registro nacional.
A Rede e o Partido da Transformação Social (PTS) estão mobilizados em mais estados: 12. 
Apenas cinco agremiações têm assinaturas em ao menos nove unidades da federação, como determina a regra para a criação de legenda. O número pode ser maior, por conta dos seis TREs que não atualizam os dados.
O fato é que, com mais partidos, os pleitos terão cada vez mais candidatos, principalmente nas eleições proporcionais. 
Quanto mais postulantes, mais registros e processos a Justiça Eleitoral deverá analisar sem que mude os prazos.(PublicadoPor:Ribeirojunior)

domingo, 7 de dezembro de 2014

NOSSO CONTADOR DE HOMICÍDIOS EM ALGUMAS CIDADES

      pistolas

ÁGUAS BELAS------------05
ANGELIM--------------------03
BOM CONSELHO--------09
BREJÃO---------------------02
CAETÉS---------------------06
CALÇADO------------------01
CANHOTINHO------------10
CAPOEIRAS---------------06
CARUARU------------------130
CORRENTES-------------05
GARANHUNS-------------28
IATI---------------------------04
JUPÍ--------------------------05
JUCATÍ----------------------02
LAJEDO---------------------21
LAGOA DO OURO------03
PALMERINA---------------04
PARANATAMA------------01
SALOÁ-----------------------04
SÃO JOÃO-----------------09

TEREZINHA---------------02

PREFEITO ROSSINE DE LAJEDO RECEBE CONVITE PARA SER PRESIDENTE DA CODEAM.

     prefeito rossini agresteviolento.com.br
Na última quinta-feira dia 04 de dezembro, a  Comissão de Desenvolvimento do Agreste Meridional – CODEAM, composta por 50 municípios associados, o prefeito de Lajedo o Dr. Rossine Blésmany, foi convidado pela atual presidente Celina Brito que também é Prefeita de Jupí, e alguns prefeitos da região para ser o sucessor da mesma assumindo o cargo de Presidente do órgão.

O Prefeito Rossine, agradeceu a confiança nele depositada por todos os colegas, porém não poderia aceitar o convite porque, quer dedicar seu tempo totalmente a administração da cidade de Lajedo. 
(fotoagresteviolento).
PublicaçãoRibeirojunior)

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

CERTO OU ERRADO MULHER SAIR SEM O CAMPANHEIRO

Passo dançando tangoPasso dançando tango
Apesar de reconhecerem que o Brasil é um país machista, a maioria dos jovens ainda acredita e reforça comportamentos que reprimem as mulheres e as colocam em posição de desigualdade com relação aos homens.
Em pesquisa divulgada na quarta-feira dia 3 de dezembro, indicam que, 48% deles dizem achar errado, a mulher sair sozinha com os amigos, sem a companhia do marido, namorado ou "ficante".
O levantamento foi feito pelo Instituto Avon e Data Popular com 2.046 jovens de 16 a 24 anos de todas as regiões do país – sendo 1.029 mulheres e 1.017 homens. Na entrevista realizada pela internet, 96% afirmam viver em uma sociedade machista. Ao mesmo tempo, 68% dizem achar errado, a mulher ir para a cama no primeiro encontro e 76% criticam aquelas que têm vários "ficantes".
80% afirmam que a mulher não deve ficar bêbada em festas ou baladas.
A pesquisa também mostra ser comum nos namoros o controle excessivo por parte dos meninos sobre a vida das garotas e que elas ainda são vítimas constantes de assédio, constrangimento e intimidação nos espaços públicos.   
Assédio
78% das jovens entrevistadas relatam já ter sofrido algum tipo de assédio como cantada ofensiva, abordagem violenta na balada e ser beijada à força.
Três em cada dez garotas dizem terem sido assediadas fisicamente no transporte público.
Namoros
No relacionamento entre os jovens aparecem com frequência ações de controle e violência contra as garotas: 53% delas dizem que já tiveram o celular vasculhado, e 40% que o parceiro controla o que fazem, onde e com quem estão.
35% relatam que foram xingadas pelo namorado; 33%, impedidas de usar determinada roupa.

Sexo
Entre as mulheres, 9% contam que já foram obrigadas a fazer sexo quando não estavam com vontade, e 37% que já tiveram relação sexual sem camisinha por insistência do parceiro.
(G1)
PUBLICAÇÃO RIBEIRO jUNIOR.

A PARTIR DE 2016 VEÍCULOS TERÃO PLACAS NO PADRÃO DO MERCOSUL

Os veículos registrados no Brasil a partir de janeiro de 2016 passarão a adotar as placas no padrão Mercosul, isso é, com fundo branco, quatro letras e três números.
O objetivo é facilitar a visualização e leitura das placas pela fiscalização eletrônica, além de dificultar, com a ajuda de alguns dispositivos de segurança, eventuais clonagens.
A nova placa terá margem azul superior, com o emblema do Mercosul à esquerda e o nome do país ao centro.
A bandeira nacional ficará à direita da placa, que terá, ainda, linhas onduladas horizontais e marcas d’água com a logo do Mercosul, gravadas na película refletiva. 
Ela valerá para o Brasil, o Uruguai, o Paraguai, a Argentina e a Venezuela.
De acordo com o Ministério das Cidades, é alto o número de placas veiculares clonadas no Brasil. 
Segundo a pasta, normalmente a clonagem é feita por quadrilhas especializadas em roubo de veículos e muitos proprietários, para evitar multas, usam placas frias para driblar a fiscalização eletrônica.
Em nota, o ministério informou que, futuramente, será possível uma integração entre os dados dos países do Mercosul, o que permitirá controle mais rigoroso do transporte de cargas e de passageiros, além dos carros particulares.

A resolução do Conselho Nacional de Trânsito, que estabelece o novo sistema de placas de identificação de veículos foi publicada no Diário Oficial da União do dia 4 de dezembro.
Pubicadopor
(Ribeirojunior)